segunda-feira, 19 de outubro de 2009

Skeleton dress

(na ordem: Michael Ivins, John Entwistle, Flea e Donnie Darko)
E aí pessoal, a quanto tempo, hein!! Bom, só não deve ser mais tempo do que o tempo que não há novidade alguma em nosso fotolog. Mas também, eu acho o flog so last week mesmo, então não me importo muito. Bom, a parada é a seguinte, eu notei uma coisa, faz um tempo já, que os baixistas que eu gosto, usam roupa de esqueleto. E sempre eu acho muito do cacete essa roupa. O primeiro que usou foi o John Entwistle do The Who. Acho que dos 3 da foto é o que mais gosto. Um dos músicos mais criativos e inventivos. Resumindo, sou fã. O outro faz parte de uma das minhas bandas favoritas, o Flaming Lips. O nome dele é Michael Ivins. Esses caras ao vivo são a melhor coisa que existe e as roupas deles são sensacionais. Depois tem o Flea. Curto muito o Flea, ele toca trompete. Então, a obrigação de todo baixista que se preze, é ter uma roupa de esqueleto. De quebra eu coloquei o jovem Donnie Darko ali também. Ele não é músico, mas eu gosto dele.

segunda-feira, 5 de outubro de 2009

Tâmo junto

A música é uma maldição. Depois que tu é enfeitiçado, não consegue mais sair desta vida severina! E tu te dá conta que não vai mais conseguir viver sem ela, nem que pra isso tenha que passar fome, frio, calor, cansaço, raiva, etc. O pior que a maldição da música, eu vou te dizer o que é: é a maldição da banda. A maldição da banda é quando tu percebe que não vai conseguir tocar com outras pessoas a não ser aquelas da tua banda. Aquelas que ficaram contigo nos piores momentos, que viraram tua família. Mas são as mesmas que tu quer esganar ás vezes, que tu não entende como que elas conseguem pensar tão diferente de ti, e o pior, como tu consegue AMAR elas? É droga que vicia...pior do que crack, são as maldições!

terça-feira, 29 de setembro de 2009

Diálogo pouco antes do show do último sábado

- Eu vou vazar, volto na hora de tocar.

- Eu só quero ir embora pra minha casa.

- Eu vou tocar.

- Eu vou tomar um foguete!

Se ninguém entendeu nada, tudo bem, sem problemas, você sobreviverá.

sexta-feira, 25 de setembro de 2009

É hoje

terça-feira, 8 de setembro de 2009

Receitinha NonSense

Você sempre quis fazer um bolo de laranja e não sabia como?? NonSense pode ajudá-lo, aqui vai um delicioso bolo para você preparar e fazer a festa com a tchurminha.
  • 2 xícaras de farinha de trigo
  • 2 xícaras de açúcar
  • 1 xícara de suco de laranja ou fanta
  • 4 ovos
  • 1 colher de chá de fermento
O modo de preparo:
  1. Bata as claras em neve, misture as gemas e o açúcar e torne a bater
  2. Depois, misture a farinha e o suco de laranja
  3. Por último acrescente o fermento
  4. Leve ao forno para assar em forma untada e polvilhada por cerca de 40 minutos em 180°( dependendo do forno)
E pronto, você está pronto para fazer sucesso com seus amiguinhos!

quinta-feira, 3 de setembro de 2009

É o bicho, é o bicho...

Cortesia do meu amigo Galberto...

terça-feira, 1 de setembro de 2009

segunda-feira, 10 de agosto de 2009

segunda-feira, 20 de julho de 2009

Eu e o myspace

O problema do myspace é que, agora, parece que ele se tornou um verdadeiro campo de concentração do "limbo do rock", onde as pessoas tentam desesperadamante sair dele, sendo salvos pela fama. "comenta lá, ouve minhas músicas, vê minhas fotos, diz pros outros que gostou"... tudo isso soa meio desesperador. É a corrida desenfreada pela fama, Na geração que não compra mais cd's. Não me levem a mal, não é que eu sou contra o myspace. Aliás,muito pelo contrário. É um excelente cartão de visitas. O problema é o jeito que as pessoas estão usando ele. O problema é o apelo que alguns artistas fazem, até mesmo ao encontrarem seus ídolos lá como se, ao serem escutados por essas pessoas, (plim!) a vida poderia mudar. "porque ele vai se apaixonar por meu som, e vai me indicar pra alguém, e vou arrumar um produtor, e vou ficar famoso". Sim, tem gente que pensa isso. Aí, vira de novo aquela babação-de-ovo. "ai, sou seu fã, mestre pra lá, mestre pra cá" Repito, nada contra. Quem quiser bajular as pessoas que admira, que ótimo. Assim como também quem não quer. Eu só não acho que o myspace foi criado com esse intuito.Do puxa saquismo, sabe? Tem outra coisa que me irrita profundamente no myspace: banda cover. Masoquié que uma banda cover faz no myspace? E não me venham com a ladainha de que "não pode, não deixam", porque já conheci muita gente que mexeu as patinhas e entrou "de gaiato" na história. Eu sei que esse texto ficou meio confuso, por isso mesmo vou parar por aqui...

quinta-feira, 25 de junho de 2009

segunda-feira, 22 de junho de 2009

quinta-feira, 18 de junho de 2009

SHOW, ESPETÁCULO!!

AMANHÃ, SEXTA-FEIRA, DIA 19/06, 23H. BAR ECLIPSE - NA FRENTE DO OPINIÃO, NONSENSE - A BANDA TOCA!

segunda-feira, 8 de junho de 2009

Baixistas sucks!!

Cara, ultimamente eu tenho tido uma vonttade imensa de ser o guitarrisa da banda. Baixista é meio deprê! Astro que é astro mesmo empunha uma bela e reluzente guitarra. Tal qual um cavaleiro que disputava duelos medievais com sua espada. Se eu fosse um guitarrista, gostaria de tocar uma Gibson Flying V!!! É muito style e tem um som pesadão e o cara se sente muito fodão com uma Flying V nas mãos!

quinta-feira, 4 de junho de 2009

Interatividade NonSense

Acessem a comunidade orkutiana da NonSense e escolha o tema da nossa próxima canção! Ande logo, a votação se encerrará em breve!! A música com o tema escolhido será divulgada pela banda nos shows e nos meios de comunicação disponíveis. Participe!!

Cópia da cópia da cópia...


Alguns de vocês sabem o quanto eu não gosto de bandas que sejam iguais às outras. Locais ou mundiais, quando eu ouço um timbre, uma voz ou uma composição completa (da letras aos arranjos) que soe exatamente (mas exatamente mesmo!) igual ao que já foi feito, eu fico muito indignado!!
Mas o assunto hoje não é a falar da falta de criatividade ao criar, mas sim reclamar de quem não tem criatividade nenhuma e acaba tendo que sobreviver sob a sombra de talentos alheios.

Sim, senhoras e senhores!! Bem vindos ao mundo das BANDAS TRIBUTO!!
Essa praga que atualmente assola Porto Alegre e que não sei até quando vamos ter que aturar!
Na quarta-feira, dia 03 de junho de 2009 li uma matéria no Segundo Caderno do Zero Hora que me deixou bem emputecido:
Covermania "Noites de tributo e bandas que copiam fielmente os ídolos viram fenômeno nos bares da Capital"

Eu sei que sempre fui partidário da bandeira "tem espaço para todos", me senti ofendido ao ler declarações de donos de bares (em que ficamos tentando tocar!) como por exempo: "A maioria dos frequentadores da casa", destaca Marchett, "parece pouco motivada para ver artistas de repertório próprio."
Claro que os donos dos bares querem mais é faturar, mas aí acabam deixando para as bandas que criam suas próprias canções a "Segunda Alternativa" ou o "Domingo Undergroud", ou arrumam aquelas data lá no fim do mês, quando ninguem tem dinheiro para pagar o ingresso (que as bandas nem veêm a cor do dinheiro).

Deu por hoje.

quinta-feira, 28 de maio de 2009

Enquete

Não sei se os frequentadores deste blog perceberam, mas havia uma enquete sobre "Como você chegou a este blog?" Como a votação chegou ao fim, vamos revelar o resultado:
6º lugar - Um amigo me trouxe aqui: 6%
5º lugar - Pelo Orkut: 9%
4º lugar - Pelo Google: 9%
3º lugar - Por engano: 15%
2º lugar - Não cheguei: 21%
1º lugar - De bicicleta: 37%

Com este resultado chegamos a seguinte conclusão:
1 - Os amigos valem ouro, pois não fazem as pessoas perderem tempo lendo este blog absurdo.
2 - Google e Orkut não servem pra nada.
3 - Existem pessoas perdidas na Internet, pois muitas chegaram aqui por engano e outras nem chegaram, e finalmente
4 - Nossos leitores são ecologicamente corretos.

Votem na próxima enquete, ali na direita: "
Quando vivermos em Marte, qual será o Hino da Colonização?"

Voltando no tempo

Outro dia uma senhora me mostrou essa música e achei fantástica. Eu conhecia apenas Lua e Flor e Bandolins do Oswaldo Montenegro, mas esta em minha opinião é ainda melhor. Chama-se A Lista. Eu não consegui evitar de fazer a minha regressão...
Faça uma lista de grandes amigos
Quem você mais via há dez anos atrás
Quantos você ainda vê todo dia
Quantos você já não encontra mais...

Faça uma lista dos sonhos que tinha
Quantos você já desistiu de sonhar!
Quantos amores jurados pra sempre
Quantos você conseguiu preservar...

e por aí vai...
Há dez anos atrás... 1999... me lembro claramente. Meu apelido era "Verde". Poucos sabiam meu nome real...
Estudava no CEFET-RS em Pelotas, estava me formando no Curso Técnico em Eletrônica e trabalhava em Canguçu na manutenção de equipamentos eletrônicos (receptores de TV via satélites, portões automáticos, alarmes, TV's, etc.).
Como éramos os formandos naquele ano, os outros passageiros dos ônibus que nos levavam para a escola à noite eram obrigados a nos respeitar ou sofriam as consequências (ficar pelado durante a viagem, ter o material apreendido e que só apareceria alguns dias depois em algum lugar absurdo, entre outras coisas).
Tomava vinho com guaraná antes das aulas. E depois das aulas. E durante as aulas. Sentia saudades de fazer o programa de rádio com meu irmão na Rádio Cultura AM e fazia bicos como papagaio da Claro (na época Claro Digital).
Foi em 1999 a primeira vez que morei sozinho, em um apartamento no centro de Canguçu. Comia arroz e hamburger com ovo quase todos dias.
Nessa época tive vários casinhos amorosos. Estava em uma boa fase, talvez porque ainda tivesse cabelos e fosse magro... Eu estava apaixonado por uma guria chamada Alexandra e consegui ficar com ela na noite do lançamento do Legião Urbana Acústico, que foi transmitido ao vivo pela Atlântida que repassou o sinal da MTV. Também gostava muito de ouvir o Programa do Mr. Pi na Atlântida.
Neste ano comecei a aprender a tocar violão. Minhas primeiras interpretações foram: Medo da Chuva (Raul), Que país é esse? (Legião), Last Kiss (Pearl Jam). Nunca imaginei tocar em uma banda ou ainda mais viver de música, tocando nas ruas e bares do mundo.

Mas, hoje estou aqui: barbudo, pançudo, quase careca e cada vez mais louco e angustiado com o futuro. Mas continuo tocando a vida... literalmente.

segunda-feira, 18 de maio de 2009

Músicas novas e outras nem tanto

Estamos naquela época do chove e não molha. É quando não temos nada de muito concreto pela frente e estamos mexendo em alguns sons novos e revitalizando uns que ficaram mil anos "na gaveta". Tem basicamente 2 sons que tocamos em todos os ensaios. O Gato de Heisenberg (ou Oi Renê) e Ombrazembra. Na real além de tocarmos em todos os ensaios, passamos o ensaio inteiro tocando essas duas músicas. As vezes toca-se The Legend of Tcheco e Oi Fernando também. Mas essas duas é que estão em pauta.

quinta-feira, 30 de abril de 2009

terça-feira, 28 de abril de 2009

Tempo passa

Hoje estávamos Ana, Charles e eu conversando e nosso rico guitarrista nos lembrou que em julho estamos comemorando 4 anos de banda. Meu deus, como o tempo passa! Não vou dizer que parece que foi ontem, porque pra mim não parece. Voltando para casa lembrei da primeira vez que eu e o Charles fizemos uma música, que foi a Quando Eu Ficar Famoso. Essa foi a primeira música que ajudei a compor na minha vida. Lembro que estávamos voltando de um ensaio e sentamos num bar e dissemos "vamos fazer uma música, agora.". Anotamos a letra numas folhas de uma propagando do Nacional, aliás, há boatos que estas folhas ainda estão conservadas na casa do Charles. Sentados lá, tiramos a guitarra e desplugada mesmo o intrépido intérprete inventou um riffzinho na hora e é o que rola até hoje. Algumas semanas depois, colocamos as partes lentinhas da música, que era para ser só de brincadeira mas acabou entrando.
Até que é legal esse lance de fazer uma canção.

quinta-feira, 16 de abril de 2009

"Protestinho"

Resolvi dar uma passada rápida aqui para deixar registrada uma "miniindignação" que me ocorreu esta manhã ao abrir o jornal. Uma "casa noturna" aqui de Porto Alegre esta ganhando bastante prestígio. Hoje, inclusive, ela saiu no jornal. O que me deixa mini-revoltada é o fato de já termos tocado nessa casa várias vezes, e agora que eles estão ficando "famosos" e todos os chamam de "gostosos", eles simplesmente não abrem mais espaço pra gente. "Estamos com a agenda cheia", é o que ouvimos deles toda a hora. A última vez que eu fui lá, uma moça da copa me perguntou: Por quê vocês não estão tocando hoje? Eu respondi que não fomos convidados. Ela fez um muxoxo. E eu disse pra ela: olha, se vocês realmente gostam da gente, podem pedir pra eles nos convidarem! A gente vem com o maior prazer! E é isso sabe. Eles provavelmente só vão nos convidar quando vierem pessoas, como a moça da copa, pedindo nossa presença lá.

quinta-feira, 9 de abril de 2009

Batalha de Bandas

Eu estou vendo agora... Fotos de uma banda.Todo mundo sabe o estilo que eles querem ser: banda da Malhação. Isso. Contratados da Globo. A maioria dos fãs deles são gurias com seus 15 anos de idade. Sim. Óbvio. Mas, é exatamente esse público que eles querem conquistar. Isso fica claro nas suas músicas: letras de amor, riffs a lá Fresno e por aí vai. Nada contra, mas não venha me dizer que é contrário disso. Mas aí é que ta: eles ainda não conseguiram. Faltam algumas coisas, sabe? Parece tudo forçado demais, planejado demais, pretensioso DEMAIS. Eles não são bonitos. Nenhum deles. Seus cabelos são milimetricamente bagunçados, colocam jaquetas jeans e fazem cara de mal. Mas não ficam bonitos fazendo isso. Por mais que tentem. Estão acima do peso e com as barbas descuidadas. Se eles querem mesmo que dê certo, é melhor se ajeitarem, modernizarem as roupas, começar a malhar, etc. As meninas estão exigentes hoje, e não adianta só fazer cara de mau. Hein? Não, não me digam que vocês não se importam com isso, que conquistam o público de vocês apenas pela música “boa” e de “qualidade” que eu caio durinha pra trás dessa cadeira! Agora, fotos de uma outra banda. Todos ajeitadinhos. Algumas barbas, mas nada exagerado. São altos e magros. São todos bonitos, alguns com os traços delicados. Modeletes mesmo, sabe? E o figurino? Bem, mais modernoso eu diria. Chapéu coco (pode não ser moderno, mas tem estilo), coletes bonitos, calças jeans coladas. Eles podem. E, bom aí que está a pior parte (para a primeira banda apenas): o som deles É melhor. Fazer o quê? É melhor mesmo. Eu não colocaria no meu mp3 pra sair ouvindo enquanto pego o ônibus-nosso-de-cada-dia, mas com certeza tem uma qualidade melhor do que as músicas da primeira banda que citei. Se eles são mais estudados que os outros? Não sei dizer. Simplesmente rola. Não é somente o estudo que vai determinar uma música boa. Todo mundo sabe disso, vide o blues. Vamos facilitar as coisas: vou chamar a primeira banda que eu descrevi de X e a segunda de Y. Ambas são compostas por pessoas do sexo masculino e ambas compõem músicas de amor. Ambas, querendo ou não, tem como alvo principal o público feminino. O que diferencia uma da outra?Será que é só a beleza dos meninos da banda Y?Acho que isso ajuda também. Mas tem algo a mais...acho que se resume em uma palavrinha apenas: ESPONTANIEDADE. É isso. Eles são espontâneos. Eles tocam porque gostam de tocar, são músicos também. É isso. Agradam a gregos e troianos. Talvez os gregos mais do que os troianos, mas estes reconhecem a qualidade do som deles também. Claro, eu falei da beleza física dos primeiros, ou melhor, da falta dela. Afinal, vamos ser honestos. É ÓBVIO que isso conta e muito. Seria muita hipocrisia dizer que algumas bandas que andam por aí se dando bem não tiveram uma ajudinha da sua beleza externa. Quem é e quem não é bonito, isso é outra história, assim como o charme. Mas, quem realmente se destaca nesse meio “pop”, é os caras que conseguem agregar essas duas coisas: a beleza e a qualidade, e, ainda por cima, sendo espontâneo. Aí, não tem erro. Fórmula do sucesso geral! Quê? Porque nós então não fazemos isso? Bom, eu estou falando do “mundo pop”, todo mundo sabe que nunca vamos nos encaixar aí. O nosso negócio é transtornar a mente das pessoas mesmo.

terça-feira, 24 de março de 2009

Nem sempre as coisas saem como a gente quer - Parte II ou ainda Quando você se odeia por ser pobre!

É uma tortura. Nem mais nem menos do que isso. Se você toca um instrumento chamado baixo, por favor não entre neste site e não fique vendo os mil e um baixos que a Hofner tem em seu catálogo. Será pro seu próprio bem. Da um mix de raiva, impotência, cobiça, inveja, enfim, deve envolver no mínimo uns 4 dos 7 pecados capitais.
Mas como eu quero passar a minha frustação adiante, aqui vai o endereço
Eu sou um cara legal!

sexta-feira, 13 de março de 2009

Nem sempre as coisas saem como a gente quer.

"...Parece que não vai dar, às vezes, de fazer as coisas que precisam ser feitas. Como dizia o Nando Reis, as tais providencias que a gente precisa tomar. Mas daí a gente se distrai com BBB. Come mais do que deveria. Experimenta um vestido emprestado. Sente dor de dente. Pinta as unhas. Ajuda a atravessar um cego no sinal. Ou simplesmente acorda e vai trabalhar. Qualquer coisa que muda a ação. Até mudar os dias. Até mudar as coisas. Até esquecer das coisas. Até somar tantas outras. E isso é vida. Não é outra coisa. Isso é vida. E não é lindo como eu sempre pensei que fosse. Nem fácil. Nem difícil. Nem, nunca, como a gente quer. Mas ainda assim, é vida. E vamo. Vamo que vamo...". Então retirei esse texto do blog de uma amiga minha. Li e lembrei de uma música nossa. Tá, talvez eu esteja meio naqueles dias onde o a parte mulherzinha fala um pouco mais alto. Ou simplesmente estou convivendo demais com a Ana. Mas a música em questão é sobre isso "Nem, nunca, como a gente quer. Mas ainda assim, é vida. E vamo. Vamo que vamo...". E estamos em meio a esse dilema. Outro dia estava conversando com uma amiga sobre qdo as pessoas estão em "vibes" diferentes, um quer uma coisa, outro outra e ninguém se entende. Ela estava falando sobre relacionamentos, e nada mais intenso do que um relacionamento onde 4 pessoas estão envolvidas. Unir as "vibes", como diz a minha amiga, se é difícil entre duas pessoas, que dirá entre 4!! Jesus!
Mas as últimas frases são positivas "Mas ainda assim, é vida. E vamo. Vamo que vamo...". E tem como ser diferente, meu querido? Ps.: Eu acho o Nando Reis um porre de marca maior!

Eu e meu novo namorado

Dia desses eu tava lendo os textos de uma moça que escreve muito bem (www.tatibernardi.com.br), indicação da minha irmã de número 2.
Bom, em um deles ela disse que decidiu namorar o House (sim, esse mesmo do seriado. O rabugentão Dr. Greg House).
Se ela pode namorar o House, então eu também posso escolher quem eu quero namorar. E, vou confessar aqui só entre nós que eu ando bem apaixonada mesmo.
O cara que eu escolhi me acolheu nos momentos que eu mais precisei, sussurando no meu ouvido frases maravilhosas,me dando conselhos e dividindo suas dores. É um cara experiente e passou por muita coisa.É super sensível, isso sem falar que é um chaaaaalme (eu acho, pelo menos). Senhoras e senhores,apresento à vocês meu novo namorado:
Um gato, não acharam? Pois é. O nome dele é John. Ele é o cara mais legal do mundo. Super companheiro, super carinhoso, super inteligente, super guitarrista, super TUDO. Estou dividindo minha vida com ele, e ele conversa comigo também em suas músicas. Com esse aí, eu caso. Sem titubear.

quinta-feira, 12 de março de 2009

Faxina

Primeiramente, temos que tirar o pó. Isso mesmo, tirar todo o grosso que ficou por cima após algum tempo em desuso. Depois, passamos um paninho úmido pra ficar bem limpinho. Depois, precisamos dar um jeito no "mofú" que se instalou enquanto estava tudo fechado e recebendo umidade. Em seguida, começamos a ajeitar os móveis da sala, do quarto, da cozinha. De todo o lugar. Podem ser os mesmos, mas eles precisam mudar de lugar. Mudanças são bem vindas e extremamente necessárias no momento pelo qual estamos passando. Agora sim, com tudo mais limpo, mais ajeitado e mais organizado que podemos pensar com clareza e ver por onde vamos começar. Eu não sei vocês, mas eu não consigo pensar no meio da sujeira e da desorganização. É, colega Cadu, acho que no final das contas eu concordo contigo nesse aspecto: temos 11 problemas mais graves do que aquele outro, e com certeza um deles é fazer a faxina pós-férias.

segunda-feira, 9 de março de 2009

Preguiça, a Maldita!!

Aproveitando o gancho da nossa coleguinha Ana, eu queria falar algumas palavras sobre o assunto que ela tocou. No meu caso, eu também sofro da descontinuidade. Por exemplo, eu faço um trecho duma música e acho que ela ficou muito boa, daí largo e penso "então, esse pedaço ficou bom, amanhã continuo o resto.". E aí pimba, é óbvio que amanhã eu nem escosto na música de novo. Eu acho que devo ter uns 90 pedaços de músicas inacabadas. As vezes eu pego e junto eles sem a menor coerência e o resultado não fica dos melhores. E aí lá vai mais uma música pro rol dos "esquecidos na gaveta". Esse ano eu estou tentando ser mais organizado. Comprei uma agenda e tento dar continuidade às coisas. As vezes é difícil. As vezes rolam coisas que te desmotivam. Mas também não podemos ficar reféns dessa tal de motivação, embora a companhia dela seja agradável. Mas eu debito grande parte dessa descontinuidade a um mal que eu sofro, a famosa preguiça! Pois é, eu sou o legítimo preguiçoso. E nunca precisei deixar de ser preguiçoso na vida, daí isso atrapalha um pouco. Mas vamos ver o que vai rolar, o importante é que estou tentando.

quarta-feira, 4 de março de 2009

Cruzamento Perigoso

Eu escrevo demais. Muitos textos e muitas frases soltas que muitas vezes viram músicas e algumas vezes não fazem nenhum sentido. Difícil me fazer entender. Mas, esse não é o problema. O problema é não saber o que fazer com todos esses rabiscos, pois não consigo aproveitar tudo e o que sobra acaba sendo arquivado na escuridão do meu armário. "Um dia vou precisar" me consolo pensando. Mas, quando?Como?E por quê? Não sou de juntar tralha, por isso é bom o destino se encarregar logo disso ou num acesso de raiva jogo tudo fora!! Olha que eu jogo mesmo hein!! A única utilidade pra mim até agora dos meus textos foi nos blogs. No da banda e, às vezes, mando alguma coisa para o Sonhos de Lulu, essas coisas... Quem sabe um dia, um livro de contos com amores, desamores, choradeiras, risadas, gargalhadas, bizarrices... Quem sabe um dia? Minha vida toda exposta num livro pra quem quiser me ler e me julgar. Para eu virar tópico de comunidade do Orkut. Para eu ficar rica e minha banda vir junto na carona da minha fama. Hoje estava tirando na guitarra "Aeroplane" dos mestres (Red Hot Chili Peppers), quando me passou pela cabeça:"Pra que isso? Pra que tocar? Nosso caminho é tão árduo que é muito provável que não se chegue a lugar nenhum. Vamos pelo mais fácil então...Desistir de tudo e deixar pra trás esses sonhos idiotas!! Pra que escrever?Não vou publicar um livro e faz tempo que desisti do jornalismo. Então pra quê hein? Pra quêeee? Desisti. É melhor não pensar. Cansei de tentar achar explicação pra tudo, cansei de me preocupar com o que vai acontecer.É melhor assim. Melhor mesmo é seguir as paixões até elas se cruzarem, aí quando isso acontecer é que eu vejo no que dá...

terça-feira, 3 de março de 2009

2009

Para variar, começa o ano como começou os outros anos para a NonSense - A Banda. Agenda de show vazia, muitos planos, muitas reuniões, tentativas de toda ordem de estabelecer prazos e perspectivas para o futuro. Como diz o nosso amigo Paollo McSmith " Um homem sozinho, sempre tem pensamentos demais ". Acho que é o nosso caso.

segunda-feira, 2 de março de 2009

O Cigano Sandoval me falou...

...que muitas novidades estão por vir este ano. Aguarde e confie!

quarta-feira, 21 de janeiro de 2009

Bom, desvirtuando um pouco do assunto do meu querido e excelentíssimo colega de banda Cadu, eu gostaria apenas de deixar uma indicação bem feminina por aqui. Afinal de contas, esse blog é praticamente dominado pela classe masculina, então nada melhor que uma pitada feminina de vez em quando, não é mesmo? ;) O assunto de príncipe encantado já tá mais do que manjado e discutido pela galera dos blogs (principalmente o das lulus : www.sonhosdelulu.blogspot.com) Porém, mesmo assim, eu queria comentar sobre um filme que eu vi hoje de manhã que se chama Deu a Louca na Cinderela. Sim, é esse o nome mesmo.É uma animação bem clima Walt Disney, embora eu não sei se é ou não é deles...(bom, obviamente que deve ser: Cinderela + Contos de Fadas+ Animação) A história é basicamente a seguinte: os contos de fadas são todos coordenados por um mago poderoso que possui uma balança onde ele equilibra o Bem e o Mal. Quando ele sai de férias, a madrasta da Cinderela descobre a existência desse mago e vai atrás do lugar onde ele mora, para poder desequilibrar a balança e, conseqüentemente mudar os contos de fadas, que não terminarão mais com o Bem prevalecendo. Pra ficar mais maléfico ainda, ela chama todos os vilões para se unirem: os lobos maus, o gigante do João pé de Feijão, etc... E, juntos, eles farão existir só maldade no mundo e só os vilões vencerão (hahaaha ----> risada maléfica) Obviamente, o encarregado de salvar não só a mocinha (no caso, a Cinderela), mas todos os contos de fada do Mundo (!!!) é o Príncipe Encantado (olha aí ele de novo!) Mas gente, aí é que está: o Príncipe é um verdadeiro BABACA que não consegue nem montar no seu próprio cavalo. Ele passou tanto tempo preocupado com suas madeixas loiras e seu queixo furado que esqueceu que teria que salvar a Princesa. Eis que surge o verdadeiro héroi da história: o lustrador de sapatos do Príncipe. Um cara qualquer, que nunca foi ninguém nos contos de fadas. Um mero personagem secundário que sempre foi apaixonado pela Cinderela, e sempre tentou mostrá-la quem realmente era o cara que ela sonhava. Afinal de contas, ele convivia com o Príncipe muito mais do que ela, e sempre soube que a moça não merecia um cara daqueles, tão fútil e estúpido. Ele chega até o castelo, enfrenta a madrasta malvada e agora super poderosa, e salva a sua Princesa. O rapaz passou anos dizendo à Cinderela que o Príncipe era um imbecil, mas só agora ela estava conseguindo perceber isso. Só na hora do aperto que ela se deu conta que seu príncipe estava todo esse tempo debaixo do seu nariz, enquanto o que ela acreditou ser seu verdadeiro amor, seu salvador, não sabia fazer outra coisa a nao ser pentear os cabelos. Só então a Cinderela percebeu quem era o seu verdadeiro Príncipe. Ele não era podre de rico, não tinha um Castelo Encantado, tampouco cavalos brancos, capas e espadas de luxo.E todos esses utensílios não faziam a mínima diferença. Suas ações é que o transformaram em um Príncipe. Gente, o filme é tosco de doer. Mas vale muito a pena ver no estilo "Sessão da tarde" , daqueles que tu quer ver sem pensar em muita coisa. Eu recomendo pra quem tiver nesse clima aí... besos...

segunda-feira, 19 de janeiro de 2009

Pouco mais de 3 anos

A NonSense – A Banda existe a 3 anos e alguns meses, algo como 4 ou 5 meses. Não sei se todos sabem, mas eu faço terapia. E com psiquiatra mesmo. Psicólogo é coisa de, sei lá, é para amadores. O que isso tem a ver? Algumas coisas. Vamos retomar, estamos a quase 3 anos e meio com essa banda e aonde chegamos? Isso foi assunto que tratei em minha terapia. Para mim, não tínhamos chegado a lugar algum. E vi, que mais uma vez estava em meus acessos de baixa auto-estima. Eu por exemplo, aprendi a tocar extremamente tarde, com 19 anos, e aprendi em meio a uma banda. Não sabia direito sobre música, mas já tinha uma banda. Isso me ajudou. E contando isso numa sessão, a minha terapeuta fez uma pergunta bastante simples, mas também intrigante. Se eu tivesse a oportunidade, de com 19, vislumbrar isso que sou hoje, eu seria meu próprio fã? Essa pergunta me deixou pensativo. Primeiro, porque muita coisa mudou desde que tive 19 anos. Idéias, conceitos, enfim, um universo de coisas. Precisei fazer um exercício um pouco especulativo. Me imaginei com 19, e concluí que sim, eu seria meu fã. Eu me idolatraria eu acho. Ta, legal, mas o que isso tem a ver com a banda? Tudo. Pois estendi essa espécie de especulação imaginativa para a posição que ocupamos hoje, como banda nessa história de música. Deixando a falsa modéstia de lado, é inegável o quanto crescemos. Na verdade, eu diria q estamos de parabéns. Uma vez a Ana e eu estávamos conversando sobre isso. Que inegavelmente temos méritos. Saímos literalmente do nada. Não nos conhecíamos, não sabíamos tocar muito bem nossos instrumentos, não éramos amigos de ninguém importante, não tínhamos noção de como se atuar para o público, nenhum de nós tinha feito uma música sequer na vida, não tínhamos pistolão nenhum. Éramos 4 pessoas ali, formando mais uma banda desconhecida como sempre. E 3 anos depois, estamos aí. E sempre tivemos apenas a nós mesmos e a alguns poucos, mas fiéis, colaboradores. Nada profissional. Na verdade ainda não chegamos nem perto de nada, nem do objetivo que é se sustentar com a banda. Mas é bom, nós mesmos, que somos nossos maiores e principais críticos, parar um pouco e saber que estamos fazendo um bom trabalho. Este ano que passou, 2008, foi o ano mais importante para a NonSense. Tocamos em festivais de maior porte, com bandas já um pouco mais conhecidas. Tomamos decisões importantes em nossas vidas particulares, que refletiu na banda. Finalmente nos pagaram para tocar em alguns shows que fizemos. Isso é quase surreal, sabe. Nós somos uma banda que toca só música própria, e alguém nos pagou para tocar somente nossos sons. É inacreditável, Que sensação maravilhosa! Fiz muitas das músicas que tocamos aqui no meu quarto, com meu violãozinho, anotei os acordes no papel, ou eu e o Charles bebendo vinho lá na casa dele. E rindo das bobagens que escrevíamos. E hoje essas bobagens é o que o pessoal escuta nos nossos shows. Como disse antes, a auto-estima não é o meu forte. No entanto, hoje eu tenho orgulho do que fiz e faço na banda. Muito orgulho mesmo. E isso é muito bom, pois ali com certeza, tá um pedaço de mim.

Sei lá porquê, mas tava tentando achar uma imagem para este post, e decidi colocar uma do Christopher Walken

sexta-feira, 16 de janeiro de 2009

quinta-feira, 8 de janeiro de 2009

Pois então. Nessa última terça feira eu inocentemente resolvi sair com uns amigos pra tomar uma(s) cerveja(s). Papo vai, papo vem até que rolou a velha história de "vamo numa festa". Euzinha, comodista de carteirinha, já pensava com meus botões: "festa? música ruim, gente se esmagando e cerveja quente!putz!!". Mesmo assim aceitei de bom grado o convite, afinal após dois meses de solteirice já é hora de se acostumar com a nova vida e tirar o véu de luto. Mas enfim, nem era esse o ponto de eu estar escrevendo... Acontece que a gente acabou se levantando, se movendo e indo um lugar bem alternativo de Porto Alegre. Uma festa gay.Aliás, nunca fui numa festa tão gay em toda a minha vida! Convenhamos, tendo tantos amigos gays, obviamente que eu ia acabar parando em festas gays, alternativas, ou o que quer que seja! Eu provavelmente era a única heterosexual presente. Pelo menos era o que eu achava, até aparecer outra perdida como eu gritando: -só tem homem lindo aqui, que desperdício! Mesmo assim foi uma das festas mais divertidas que eu já fui. Dá pra dançar a noite inteira sem cansar! Apesar de ter sido bom, acho que estou ficando velha mesmo... Velha do tipo que não tem mais saco de ficar se esmagando no meio de uma galera, onde todo mundo faz tentativas desesperadas e aterradoras pra beijar alguém, pra agarrar, pra tirar pedaço. Um desespero só. Eu não quero realizar fantasias sexuais cabulosas com pessoas estranhas, ou grupos ou até mesmo pessoas do mesmo sexo.Eu não sinto vontade de trair meu namorado(se eu tivesse um) só porque achei bonito o cara ao lado.Eu ainda acredito em fidelidade, embora não acredite mais no amor. Não preciso comentar aqui que isso não é preconceito com quem GOSTA e FAZ essas coisas. Isso é o que vale pra mim. "Como assim não quer?Todo mundo quer!"
Já ocorreu a vocês que, de tanto ser pressionada(o) a gente acaba se "auto cavocando"pra ver se TEM vontade porque simplesmente você se acha ESTRANHO de não ter, afinal de contas, TODO MUNDO tem. Ou pelo menos é o que todos te fazem achar. Mas eu não. Gente, não é nada reprimido não. Depois de pensar muito (por que isso me confundiu por uns dias, tamanho bombardeio de informações), eu sou assim mesmo. Quadrada. Quero sair pra ficar sentada e conversando, sem ter que sair numa festa porque TEM QUE sair, como se essa fosse a única forma desesperada de se divertir.Como se o mundo fosse acabar amanhã e, se você não beijar alguém hoje pode ficar solteirona o resto da vida. Calma, não me levem a mal. Sair pra dançar às vezes é muito divertido e faz bem. Mas, tudo tem limite. E pra mim já começa pela lotação de pessoas do lugar que eu vou. E tem uma coisa que não saiu da minha cabeça até agora: Porque, porquêee, por QUÊ que tem tanto homem lindo gay?! O que sobra pra nós, pobres heterosexuais do sexo feminino?hm? beijomeliga!

segunda-feira, 5 de janeiro de 2009