sem título (e daí)

Exatamente no dia 30/12/2007 (hoje completa 1 aninho), comprei minha primeira harmônica. Também conhecida como gaita de boca, é instrumento constituído basicamente por duas chapas metálicas montadas sobre uma estrutura de plástico ou madeira com pequenos vãos por onde o ar se desloca. Quando o ar é soprado em um orifício, uma palheta se move. Se for aspirado outra palheta se move. Desta forma são produzidas 2 notas diferentes. As gaitas que utilizo são conhecidas como diatônicas. Elas possuem apenas as notas da escala natural do tom em que estão afinadas. Para reproduzir as outras notas são necessário algumas técnicas.

Ao comprar a tal gaita de boca não tinha a mínima noção de como tocar (claro, eu sei que é só soprar e chupar). Mas me refiro à disposição das notas, técnicas para produzir efeitos e tudo mais. Fui pra praia com a gaita e um suporte para poder tocar violão e gaita simultaneamente. Fiquei tentando tocar e não fui lá muito feliz, vou ser sincero. Mas não desisti!

Ao voltar para Porto Alegre após as festas de fim de ano, fui visitar o Mestre Google. E assim comecei a descobrir os segredos deste instrumento divertido, elegante, portátil e simpático. Bends, vibratos, overblows... e comecei a aprender!

O primeiro vídeo que assisti foi esse:

O resultado, foi esse:

Quando fui pra rua pela primeira vez, não sabia tocar direito ainda. Mas fui assim mesmo! E tocando todos os dias, desafinando dezenas de gaitas ao longo de um ano, assistindo à centenas de vídeos acabei aprendendo um pouco. Posso dizer que já engano um pouco, mas sempre temos mais para aprender, é claro. Por exemplo, agora estou aprendendo a afinar as gaitas!! De qualquer forma, só queria desejar que 2009 seja muito bom para todos. Acredito que não será tão revolucionário para mim, como foi 2008, mas quem poderá saber? Para todos que acompanharam os shows e loucuras da NonSense - A Banda nesse ano, fica meu grande abraço. Para os que não puderam ir aos shows devido à distância ou outros fatores justificáveis, espero que em breve possam curtir nossas músicas ao vivo. Para os que ficaram se fazendo de leitão e não foram ao shows, vão tomar no cú.

Até a próxima!

Calor, último show do ano e agora é uma época meio xarope

Tá mais ou menos uns 42°C aqui em Forno Porto Alegre. Difícil de escrever e se concentrar. Mas para não passar batido, no sábado teve show em Sapiranga, no Bar do Morro, e estava muito satisfatório. Tocamos as músicas que estamos tocando nos último shows, incluindo as novidades The Legend Of Tcheco e a Oi Fernando. O Macaco Lhama deu as caras, ajudou o Charles a fazer slide na Felicidade. O pessoal da Fink Ployd gentilmente emprestou seus equipamentos caríssimos e muito bons, diaga-se a bem da verdade. Porque nem sempre o que é caro é bom (mas quase sempre o que é barato é uma bela porcaria). O Cabelo Joe nos recepcionou muito bem, muitas pessoas vieram falar conosco ao final do show. Foi tranquilo, bom, bacana, tomamos Serra Malte.

Festival da Fábrica e assuntos relacionados

Neste sábado tocamos no Festival da Fábrica. Foram mais de 50 bandas em 5 palcos distribuídos nos 4 andares do velho prédio. Tive a oportunidade de assistir a diversos shows, conversar com muitas pessoas e também subir e descer muitas escadas. Foi um show marcado pela devastação do palco no final da apresentação. Muito confeti e xiplim espalhado entre pedaços do teclado que foi destruído durante a execução da Felicidade. Cheiro de pólvora do foquete utilizado para fazer slide na guitarra e pedestais da bateria caindo sobre os membros da banda. Tudo aliado às fantásticas participações especiais de Macaco Lhama e João Marcelo, figuras tarimbadas no underground porto-alegrense. Cabe protestar sobre o desaparecimento da peruca favorita de João Marcelo, que após o show declarou: "É um absurdo como acontecem coisas terríveis quando ninguém está olhando." Gostaria de agradecer aos organizadores do evento que deram mais de 112% de si para que tudo desse certo (ou quase certo), especialmente ao nosso amigo Teimoso que estava em todos os lugares ao mesmo tempo. E também aos pessoal que prestigiou nosso humilde espetáculo: Paula, Eduardo e Adriana (que ficaram plantados esperando o show), as Pão com Bahh (levaram dezenas de marmanjos que foram atraídos pelas suas pernas), ao Red Devils (que amedrontaram os nerds de plantão), ao Jean Loregian (que permaneceu sóbrio), ao Thiago Barbosa (responsável pelas imagens que estão por aí) e aos demais ouvintes e telespectadores que injustamente não foram citados aqui... Obrigado também aos integrantes da NonSense. Sem eles esse show não seria possível. E o próximo é dia 20/12 no Bar do Morro em Sapiranga. Não perdam!! Levem suas famílias e animais de estimação!!

O nosso próprio cartaz!!

Festival da Fábrica - nós estaremos lá!! Tocando diga-se por sinal!!

Apareçam!!

Momento "Talvez...será?"

Outro dia tava lendo um livro, na verdade não tava lendo, tava folheando e lendo algumas coisas, e também não era um livro, era um quadrinho adaptado da obra do Marcel Proust. Bom, o que importa é que ele sempre achou a vida dele uma merda, era um fracassado mor, judeu, homessexual, só se dava mal. Bom, daí que no final da vida ele viu que todos aqueles anos de sofrimento eram na verdade os melhores que ele passou (na real to simplificando muito a moral da história, mas é só para ilustrar). Ele estava no meio do processo e não se dava conta. Neste fim de semana eu me dei conta disso. Que estamos no meio de um processo, no olho do furacão, e quem pode dizer que essa não é a melhor parte? Como saberemos?? Digo isso, porque neste fim de semana que passou, a banda foi viajar para Pelotas fazer um show. O show tava bom, acho que tocamos bem e tudo o mais, mas teve alguns problemas, como falta de público entre outras coisinhas. Mas tudo bem, isso acontece. Mas nos estressamos um pouco entre nós. Estamos discutindo cada vez mais e isso é normal, pois estamos querendo que tudo de muito certo, e para ontem. Isso gera atrito. Mas hoje fiquei pensando em uma coisa, será que essa não ta sendo a parte mais divertida do processo? Será que não é a viagem que importa e não o destino?? Hmmm... como saberemos??

Guigo, eu concordo em partes com o teu protesto e em partes com o Cadu. Na verdade, quando eu postei sobre as aranhas era mais pra falar da solidão do que do medo de aranhas (mas eu tenho mesmo medo delas!argh!), e mesmo assim acho que essas duas coisas influenciam pouco ou quase nada na NonSense pra mim.

Mas eu também acho que é divertido a gente escrever situações cotidianas de cada um ,desabafos ou simplesmente porque queremos postar alguma coisa. E elas não precisam ser necessariamente relacionadas com a banda, na minha modesta opinião.

Bom, por isso mesmo eu queria deixar um recado aqui. Eu queria agradecer a TODOS meus amigos que estão do meu lado, me aguentando, acolhendo, botando no colo e dando conselhos, dizendo um "viu, eu te avisei sua cabeçona!" ou simplesmente me fazendo rir um pouquinho.

Como sempre, eu me dou mal e vocês pagam o pato. Desculpem, eu prometo que dessa vez eu aprendi!

E também prometo não estragar o Ano Novo de ninguém.

Show brilhante (literalmente)

Nesta última sexta - feira que passou fizemos um show no Bar Eclipse, que fica na frente do opinião ( na real meio na diagonal, mas isso não vem ao caso). Tocamos as habituais músicas, tais quais Quando eu Ficar Famoso, Primo Basílio, Terceira Dimensão, Felicidade, entre outros sucessos. Faz algum tempo, sempre procuramos levar alguns incrementos visuais para o show, para que role uma catarsezinha na galera. Eis que dessa vez, fizemos muitas coisas, balões com confeti, confeti prateado (daí o título "Show Brilhante"), sinalizadores, fantoche de macacos, foi uma sucessão de coisas. Não sei qual foi a opinião do pessoal que estava organizando o show, acho que o público curtiu. Aliás, agradecemos a comprensão do pessoal da Máfia Produções por nos oportunizar este espaço, e de antemão pedimos desculpa pela puta sujeira que ficou no palco depois do nosso show. Mas enfim , o importante eh que estava divertido e o que valeu é a sonzera rolando. Abaixo segue uma foto do que rolou

Referente ao protesto e outras coisas

Bom, primeiro eu queria parabenizar o meu querido baterista pela crítica postada abaixo. Acho que a auto-crítica é o caminho do crescimento. E sem contar que também é uma manifestação bem razoável. Mas de fato acho que há uma diferença de visão do que é um blog. Na minha opinião blog é uma coisa que deve ser postada todos os dias e até mesmo mais de uma vez por dia. Sobre assuntos diversos. Acho que blog é uma linguagem bem própria, que serve para cada um falar o que quiser e quando quiser. Acho que nós integrantes da NonSense somos um tanto relapso com o blog, pois não postamos com a urgência necessária que um ele necessita. E como nem sempre tenho assunto diretamente ligado a banda, falo sobre mil coisas. Digo diretamente, pois considero que nosso trabalho na NonSense, reflete muito da vida e idéias que temos em geral. Nossa música provém diretamente das coisas que passamos, que sentimos. Por exemplo, esta revista Planetary me fez ter muitas idéias e acabou de uma forma ou outra refletindo numa música. Enfim poderia escrever mais, mas hoje não é dia para isso, pois não quero escrever muito. Um pouco de falta de paciência da minha parte, preciso confessar. Mas de fato o Guigo deu uma contribuição monstro com esse post. E eu acho que da minha parte também dou a minha. Felicidade!

PS: Meu próximo post será sobre esse seriado, Gossip Girls que eu assisto assiduamente.

Manifesto Guigoniano

EU PROTESTO!!!

Protesto contra esses blogueiros que falam sobre tudo... tudo... mas não dizem nada sobre a banda! Isto era pra ser um blog da banda.

Um dos primeiros blogs que eu entrei, não lembro do que que era, também não tinha nada a ver com o título, ou com o dono. Eu entrei e fiquei procurando a parte do blog que tinha a ver com o que eu tava querendo ver.. mas ... nada!

Eu me imagino sendo um fã da banda, querendo ver... hum... que shows a banda tem feito ultimamente, as fotos dos shows, novidades sobre as gravações, sobre um novo CD... De repente eu entro e descubro que gibi o baixista gosta, que a guitarrista tem medo de aranha, umas historinhas de ficção do outro. E a banda.. nada!

Como parte do meu protesto, daqui a pouco eu vou fazer um post, falando sobre a minha rotina.

Sobre como ela é irritante, entediante, estressante, solitária e desanimadora.

E sobre como eu tenho saudade dos tempos em que eu não fazia nada (colégio). Eu passava as tardes ao sol, praticando esportes, e gastando meu tempo ociosamente. Também passava muito mais tempo com os amigos e a família, e não tinha pressa pra fazer tudo.

Mas isso vai ser só no próximo post. Beijos e abraços!

Quadrinhos

Eu gosto muito de quadrinhos! Desde que eu tenho 6 anos eu os leio. Começou com a turma da Mônica, passou pelos X-Man e Wolverine, e hoje curto mais os quadrinhos mais "adultos" (não sei como podemos chamar). Estava relendo hoje o volume II da Liga Extraordinária e aguardo ansiosamente a última edição do meu quadrinho favorito dos últimos tempos que é o Planetary! Não sei como anda hoje em dia a visão que as pessoas fazem dos quadrinhos, mas antigamente era considerado coisa de nerd. Não sei se isso ainda perdura, mas sei que os quadrinhos que leio são muito mais interessantes e instigantes que muitos livros produzidos. Aliás bem mais.

Cousas de mulé

Tem dias que amo a solidão. E tem dias que odeio. Hoje é um dia que estou odiando..

Eu quero mas não quero ficar sozinha...

Tem uma aranha gigante na sala e não tenho coragem de matá-la. E ela tá ali, do lado do espelho, exibindo suas patas elegantes pra mim e rindo da minha cara porque até agora esta casa parece mais dela do que minha.

Bom, é melhor eu pegar meu cobertor e travesseiro e me aconchegar no cantinho do quarto pra que ela não me veja. Vou fechar a porta porque ela vai querer ficar vendo tv até tarde.

Essas aranhas domésticas...tsc tsc.

SOLDADOR JOINHA!!

Joinhas na metalurgia.

ISSO NÃO É UM BLOG!

Não adiante insistir, isso é apenas o que a sua mente enxerga como um blog, mas é apenas luz, gerada por inúmeros instrumentos que nem sei o nome, tais como Catodos!

Sujeira e porcaria não!!

Outro dia estava me dando conta de uma coisa. Eu sou o legítimo "guri de apartamento". Digo isso porque estava pensando nos bares e lugares que a galera roqueira porto-alegrense gosta. E todos possuem uma mesma característica. São lugares não muito asseados, de pouca ventilação e nem um pouco cômodo. Aliás, comodismo não combina com atitude roquenrou!! Já fiz muita "indiada" nessa vida, mas uma coisa eu posso afirmar, eu sempre fui pelo comodismo, pela parte boa da coisa, por tá ali "baxado" tomando uma cervejinha, num lugar confortável e tudo o mais. Bom, sendo assim, eu sempre me recusei a ir no Bell's ou no Bambus e derivados desse. Não sei qual o problema de a galera ficar bem acomodada. É coisa de bundão?? Por exemplo a lancheria, é um lugar que vende uma boa comida, uns bons sucos e tal, pô, mas é sempre uma atucanação. Sempre tá muito quente, todo mundo suando, barulhera o cacete a quatro. Eu, que já sou um cara meio irriquieto, sempre fico meio apreensivo lá dentro. Não entendo porque a galera faz essa associação entre "lugar cult" tem que ser uma bela duma pocilga intransitável. Mas se quiserem discordar, estaremos abertos, afinal esse é um país livre, democrático, onde a liberdade de expressão deve ser exercida.

Desenhos no Paint

Hoje decidi fazer um desenho no Paint, que eu chamo até hoje de Paintbrush. Quando eu tinha uns 14 ou 15 anos, e até um pouco depois, eu curtia muito fazer desenhos muito caprichados no Paintbrush. Era muita curtição. Eu escutava Angra na época, Metallica também!! Aliás, Metallica foi o primeiro show internacional que fui na vida. Eu tinha 17 anos, e fui com meu pai, pq ele conseguiu os ingressos de graça. Era na área Vip, só que detalhe é que a "Ala Vip" ficava uns 2 km distantes do palco. Daí uma hora desci com meu pai e ficamos lá no meio da galera, Headbangers e tudo mais. Metallica!!! Curtição! Ah, mas o desenho, é esse aih acima. Deve ter sido o pior desenho que já fiz nos últimos 4 anos.

Dias de merda: a odisséia continua...

Bom, eu gostaria de aproveitar o assunto do meu querido colega de banda do post abaixo para continuar falando dos dias ruins, porque eles existem pra todo mundo, não é mesmo? E não só dias de merda como semanas, meses e, (porque não?) anos de merda. O fim do ano está chegando e é hora de fazer aquele balanço (mesmo que inconscientemente) de como foi o nosso ano que passou (vamos combinar que 2008 já era, certo?). Claro que aconteceram muitas coisas boas, mas se eu fizer um resumão, vou dizer pra vocês: foi um típico ano de merda. Aconteceram muuitas coisas boas, MESMO. Não vou entrar em detalhes aqui, porque todo mundo que fez parte das coisas boas SABE. No entanto, o ano inteiro foi aquela incerteza, aonde se queria chegar, se estava fazendo a coisa certa. Em nenhum momento eu me senti confiante o suficiente no caminho que eu estava tomando. E chegou agora no final do ano, eu mudei tudo de novo. Eu só quero que esse ano de merda acabe de uma vez! Grrr!!Revolta total!! Assinado: Ano

Uma legítima quarta-feira de merda

Vejam só, caros leitores como foi a minha quarta-feira passada e tentem ao menos imaginar o que é um legítimo dia ruim.

Começou o dia eu indo dormir as 5 da manhã, e como quarta é dia da minha sagrada aula na faculdade (que diga-se de passagem fica em São Leopoldo, distante uns 900Km de Porto Alegre) eu teria de estar de pé as 7. Me dei ao luxo de levantar as 7:30. Obviamente com a cabeça pesando uma tonelada, sem café da manhã, me encaminhei para São Léo. Graças ao bom divino Deus, meu pai me deu aquela carona amiga. Manhã chuvosa, lá fomos nós. A aula é boa, pelo menos isso. Essa foi a parte divertida do dia. Cheguei em casa pregado, as 11:30. Mas muito pregado mesmo. Só me dei ao trabalho de tirar os tênis e me deitei. Uns camaradas estavam realizando uma reforma no prédio ao lado, nem preciso dizer como foi o sono. Me acordei as 3 da tarde. Não tinha comido nada até então. Almocei um sanduíche do Zaffari. Só Deus sabe o quanto custa a um ser humano almoçar um sanduíche do Zaffari. Mas vá lá! Bom, dando continuidade, um pessoal que eu estava devendo uns trabalhos, resolveram cobrar todos de uma vez. Passei o restante da tarde na frente do computador, fazendo algumas artes p um pessoal sedento por folders digitais e afins. Trabalho esse que me trouxe um presentinho, uma excelente dor de cabeça. Literalmente. Cefaléia mesmo, aquela que deixa o cara com vontade de dizer o maior número de palavrões possíveis. Eis então que decidi parar com o pc, pois logo iria começar o jogo do meu time do coração. Grêmio x Cruzeiro. Decisão, Mineirão lotado. Nosso técnico prometeu um jogo épico de parte da equipe. 13 segundos de jogo 1x0 Cruzeiro. Para encurtar a história, fim de jogo, Cruzeiro 3x0, liderança ameaçada, Libertadores ameaçada, dor de cabeça, sono acumulado, saco cheio. Só Deus sabe também o quanto eu fico abalado com derrotas tricolores. Voltei pro computador.

Depois de finalmente terminar meus afazeres, por volta das duas da manhã, decidi tomar um banho relaxante. Mas eu tenho uma mania que preciso confessar aqui, eu adoro leituras no banheiro, então sempre que vou pro banho, leio algo antes. De verdade, é pura mania. Eis que peguei a Zero Hora para ler. Foi o triste fim de um dia ruim. Eu leio 3 coisas na Zero Hora. A parte de esporte, o segundo caderno (não inteiro) e a coluna da página 3. Como não queria me lembrar de nada que se relacionasse a futebol nem abri o esporte. Procurei o segundo caderno e descobri que alguma alma caridosa o tinha levado para sabe-se lá onde. Então o que me restava, a coluna da página 3. Abri a página 3, e me deparei com aquele nome acima da coluna "Martha Medeiros". Até soltei uma risada de "Ah não, essa foi a gota d'água".

Desisti do banho, fui para a cama, deitei e esperei o outro dia.

ESCOTEIRO JOINHA!!

Mais um episódio dos joinhas aqui ou acolá…

Sapo e pêssegos

Tem estomago forte? Então pode clicar... http://cangucuonline.blog.terra.com.br/sapo_e_encontrado_em_produto_da_empresa_ Só na minha terrinha pra acontecer estas coisas.

Cadu, Flaming Lips, Bolha Gigante

Outro dia eu e o Charles estávamos vendo um vídeo no youtube do Flaming Lips e nos deparamos com uma coisa aterradora. Um Clone meu ajudando o brilhante Wayne Coyne a entrar numa bolha de plástico gigante. O Charles pegou a imagem que lhes passo. AVISO: É assustador, por isso tirem as crianças da sala, e pensando bem os adultos também. E pouco importa se o computador fica no seu quarto, o importante é tirá-los da sala!

Aqui vai a íncrivel foto

E como se não bastasse ainda estou vestido de flash!

Profissionais do sexo

Este resumo não está disponível. Clique aqui para ver a postagem.

O tempo passa e as coisas perdem o valor

Fiquei pensando sobre esta imagem: Este quadro deve ter ficado pendurado na parede de alguém que se orgulhou de ter recebido algum prêmio. Provavelmente mostrou a fotos para amigos e parentes. Talvez até ficasse próximo à uma prateleira com troféus de Honra ao Mérito.

Agora está aí, jogado no meio do lixo, dividindo a caçamba de tele-entulho com um copo de refrigerante do McDonald's e uma embalagem de mandolate, entre outras porcarias.

Transgressões, sexo e o missionário

Hoje descobri que o nome de uma posição sexual se chama " pose do missionário" que nada mais é do que o papai e mamãe. Estranho, um nome desses. Algo católico, ser nome de posição sexual. Mas isso é uma idéia que criei, a de que a Religião Católica é a religião mais erótica que eu conheço. Muito pelo fato da proibição, que envolve o sexo em algo como ritualístico, misterioso, uma profanação. E como todos devem concordar, aquilo que é arriscado e o sentimento de transgressão tem um sabor mais doce. Acho que se encarássemos o sexo com muito naturalidade ele não teria graça. Viraria algo simples e corriqueiro, sem mistério. Na verdade eu tava um pouco sem assunto e queria escrever alguma coisa para matar o tempo, daí decidi escrever esse post deveras interessante.

Obrigada, de coração

Eu queria agradecer a todos que foram no Morrostock 2, todos que gostaram da gente e do nosso amigo João Marcelo (carinhosamente chamado por mim de João Manoel). Todos que entenderam o festival e o que a gente estava fazendo por lá... O dia estava lindo, o Sol brilhava e a lama já estava seca. E o lugar é lindo também! Como ainda nao recebi nenhuma foto do festival ainda, coloco essa do Woodstock, inspiração mor para o Morrostock. Beijos!!

Ai, mas que confusão!!

Sabe como é, uma novela para conseguir postar nesse blog...eu, na minha santa ignorância internáutica não tinha me dado conta que estava cadastrada com o e mail do hotmail...também, muda cadastro pra lá e pra cá, e de repente é so ter conta no google pra se logar aqui, aí puf!! queimou os neurônios! Mas, tudo bem. Tudo que eu queria dizer aqui é que eu concordo plenamente com a teoria complexa do Charles, e que pra mim ela faz muito sentido. E que, neste domingo, estaremos lá no Morrostock 2 que acontecerá em Sapiranga! http://morrostockopenair.blogspot.com/ Vamos todos lá !!Eu vou, e você? beijos!

Quem você quer ser?

Sempre tive comigo uma pergunta, se eu queria ser eu mesmo ou se eu queria ser outra pessoa (por exemplo o John Lennon). Na verdade isso é bem imossível de ser pensado ou medido, pois acho que a existência de cada um é única (que papo que além de redundante é filosófico pra caramba). Tipo, ficava me imaginando se eu gostaria de ser tal pessoa, os prós e contra. Por exemplo, vamos ficar com o Lennon. O cara foi famoso, rico, ídolo o cacete a quatro. Mas acho que a vida dele foi bem sofrida, isso sem levar em conta ter tomado um tiro aos 40 anos. Quero viver mais que 40 anos. Eu fiz uma música baseada nessas idéias, que se chama "não sei o que não sei o que lá". Este título é uma homenagem a nossa guitarrista Ana, porque ela sempre usa essa frase. Bom, no frigir (não sei se é assim que se escreve frigir) dos ovos eu curto ser quem eu sou. Curto minha existência, apesar dos percalços, altos e baixos e variações de toda ordem. POr hj eh soh pessoal.

Teoria polêmica

Vou explicar minha teoria, ou melhor, vou demonstrá-la. Fica mais fácil de entender:

Simples assim. Se tiverem dúvidas, perguntem!

Morrostock II - mas não tem nada a ver com isso

O Charles criou uma teoria sobre as bandas gaúchas. É interessante, mas não vou descrevê-la aqui. Quem quiser que pergunte pra ele. Mas também não é sobre isso que gostaria de abordar. Mas só queria saber qual a razão da gauchada gostar tanto de mod? Bom, eu gosto, mas eu gosto do Al Green tocando Let stay together. É estranho, não sei direito como chegamos a isso. Outro lance que me intriga é porquê os caras gostam tanto da jovem guarda. Como antes eu tb acho bacana e tal, mas sei lá o tropicalismo é muito mais espetacular. Da mesma época tem também a bossa nova, que graças as malditas cópias mal feitas está se tornando música de elevador (ou já se tornou, sei lá). Queria que o pessoal me ajudasse a entender isso.

Morrostock II

Histórias verdadeiras

Noite chuvosa e fria, típica do inverno serrano rio grandense, pós show, quando ele se aproxima da entrada do pitoresco bar, encontra um sujeito abraçado na sua natasha, já um tanto domado por ela -E ai, só chove ou pinga?- pergunta nosso amigo músico. - M-mas v-veja bem, não me entenda mal!- Responde o camarada cambaleante, engolido pela escuridão da noite. ps. História baseada em fatos reais, adaptação LIVRE.

Nem quem é fã aguenta essa

Tudo bem que gosto de Bob Dylan. Mas dessa vez ele foi longe demais. Loiro e de chapinha!!!

A foto a seguir foi registrada no Festival de Cinema de Sundance em 2003.

Além de revolucionar a música nos anos 60, acredito que ele tenha lançado o estilo emo também.

Parece o Zé Bonitinho loiro! O pior de tudo é que não é montagem. Aqui está o link para a página onde encontrei esta pérola.

Fábulas urbanas

Parte 3

Os olhos não podem crer

Era o número da bomba de gasolina que o funcionário do posto gritava. "Dezesseis, dezesseis." Gritava repetidas vezes. Dezesseis. Isso deveria lembrar alguma coisa. "Dezesseis, dezesseis." Mas o que poderia ser? De repente, como se fosse um cometa que reparte o céu em dois, a porta se abre e um quase fantasma aparece. Com um vestido vermelho quase inconcebível, seus lábios úmidos e seus olhos desconfiados adentra à loja a loira cuja alma já estava perdida. Sua voz, após um pequeno vacilo, escoa para fora: "Dorothy?"