quarta-feira, 14 de março de 2007

COMO SER O CARA MAIS FELIZ DO MUNDO

Bom, primeiro, voltei a escrever aqui neste blog. Eu tenho uma política de não monopolizar este espaço, portanto só posto algo qdo alguém posta antes. De forma intercalda, ou não. Mas o fao é que também não tinha muito a se dizer.
Bom tenho dois assuntos hoje, e não vou me delogar muito.
1° - Eu li num artigo que tem um filósofo holandes que tratou s
obre a felicidade. O nome do cara não lembro, só as idéias dele. Tá, mas que diabos um filófoso holandes tem a ver com este blog. TUDO!! Ele criou uma teoria sobreo que é a felicidade. A felicidade é a realização de uma potência. Ou seja, a criaçã, um desfecho, um surgimento. Um potência é algo latente, que está lá para eclodir, e feliz são aqueles que realizam esta potência, e triste, são aqueles qua não conseguem tal feito. Desta idéia dá para tirar um monte de lições. Primeiro, nenhuma obra é triste, pois ela está realizada. Muitos artistas utilizam a sua tristeza, para criar, se não me engano foi até o Vinicius de Moraes que disse que não servia para ele ser alegre. E a outra, é que temos (ou pelo menos podemos) que usar a tristeza, aquele sacrificio todo, para algo positivo. È aquela história de transformar um limão numa limonada.
Tá, mas qual a moral da história? Calma, eu vou dar a moral da história.
A moral da história é: se você rigou com o namorado, morreu seu cachorro ou tá depressiva com a situação do oriente médio? Faz uma música, escreve um livro, pinta um quadro que resolve.

2°A segunda notícia é que eu finalmente entendi, e consegui contar, os compassos da TAKE FIVE, do Dave Brubeck's Quartet (porque cuidado, a música na real é do Paul Desmond, o saxofonista). Portanto, se quiserem entender, eu ensino.

E só para terminar, até a semana que vem estaremos com nosso disco em mãos. Ninguem segura.


Um comentário:

Anitz disse...

bem, eu acho q ser integrante da nonsense me faz a guria mais feliz do mund (ó que bunito né?!hehe)
beijos!